“Quem sou eu pra orientar o dinheiro de um cara que tem muito mais do que eu?”
“E se ele perceber que eu estou inseguro ou ainda estou aprendendo?”
“Será que eu estou preparado de verdade ou entrei nessa carreira grande demais pra mim?”
Se alguma dessas frases já passou pela sua cabeça, saiba: você não está sozinho.
“Quem sou eu pra orientar o dinheiro de um cara que tem muito mais do que eu?”
“E se ele perceber que eu estou inseguro ou ainda estou aprendendo?“
“Será que eu estou preparado de verdade ou entrei nessa carreira grande demais pra mim?”
Se alguma dessas frases já passou pela sua cabeça, saiba: você não está sozinho.
A síndrome do impostor na assessoria é mais comum do que se imagina. E, se não for enfrentada com maturidade, pode travar sua evolução na carreira, limitar sua prospecção e comprometer sua autoconfiança.
Neste post, vamos falar sobre como identificar esse bloqueio, por que ele aparece com tanta força nos primeiros meses da carreira e o que fazer para superá-lo de forma estruturada.
Na prática, é aquela sensação constante de não se sentir bom o suficiente. Mesmo tendo estudado, passado na Ancord, feito treinamentos e dado os primeiros passos, você se sente pequeno diante de clientes ou do mercado.
E isso não tem a ver com capacidade real. Tem a ver com autopercepção deturpada.
Acontece principalmente em perfis que migraram da CLT, que nunca trabalharam com vendas ou que são muito exigentes consigo mesmos.
Porque você saiu de um ambiente de segurança, onde sabia o que fazia, para um lugar novo, desafiador e de alta exposição.
E a carreira de assessor, apesar de incrível, tem um início de incertezas:
Essa combinação é o terreno ideal para que a insegurança vire um ruído constante.
Resultado? Menos prospecção, menos conversa, menos fechamento.
É o que chamamos de efeito sanfona na prospecção: você acelera um pouco, depois trava. Vai, mas volta.
Seu papel não é ser um gênio dos investimentos. É ser um conector de soluções e um estrategista de relacionamento.
Na JB3, você tem especialistas por produto, mesa técnica, mentores e todo um time para te apoiar. A confiança vem do time, não do individualismo.
Sim, vai dar frio na barriga. Mas ele é sinal de evolução.
Todo assessor que performa passou por essa fase. A diferença é que ele seguiu mesmo com medo. Com rotina, com constância, com acompanhamento.
Conseguiu marcar uma call? Finalizou um pitch bem estruturado? Avançou um pouco na conversa com um cliente grande?
Registre. Relembre. Valorize.
Esse reconhecimento constrói uma nova identidade profissional dentro de você.
Na JB3, a gente sabe que ninguém cresce sozinho. Por isso, o DNA JB3 entrega não só técnica, mas suporte emocional, acompanhamento, padrinhos e mentorias constantes.
Porque você não precisa parecer confiante o tempo todo. Precisa apenas estar em movimento.
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