A evolução da carreira de assessor de investimentos no Brasil está mudando tudo — inclusive o que é necessário para se destacar nesse mercado.
Assim como a Netflix transformou a forma como assistimos filmes e a Uber reinventou o transporte urbano, a assessoria de investimentos também passou por uma revolução nos últimos 15 anos.
E se você não acompanhar essa mudança, corre o risco de se tornar obsoleto. Leia o post completo e entenda.
Até os anos 2000, investir era praticamente sinônimo de banco. O gerente oferecia CDBs e seguros do próprio banco, com pouca personalização. O cliente não comparava — comprava a marca.
Mas tudo começou a mudar com as plataformas abertas, como a XP, que democratizaram o acesso aos investimentos. O assessor deixou de ser apenas um distribuidor de produtos e passou a ser um verdadeiro consultor. Na prática, virou a “Netflix” do investidor: oferece uma prateleira ampla, personalizada, mas precisa explicar o cardápio.
👉 Compreender a evolução da carreira de assessor é entender essa transição profunda de papel no relacionamento com o cliente.
Durante muito tempo, o assessor era um vendedor. Abria contas, empurrava produtos e batia metas. Mas o cliente mudou — pesquisa, compara, questiona. E não aceita mais o papel de coadjuvante da própria vida financeira.
Agora, o assessor precisa:
✅Diagnosticar;
✅Planejar;
✅Acompanhar;
✅Revisar;
✅Se posicionar como um parceiro de longo prazo.
Ou seja, precisa atuar com planejamento financeiro real. Não por acaso, já vemos assessores da JB3 estruturando planos de vida e não apenas carteiras.
Hoje, a concorrência vem de todos os lados: bancos, outros assessores, plataformas automatizadas e até consultores CVM. O cliente está cada vez mais seletivo. Por isso, se destacar depende de posicionamento claro e entrega de valor real.
👉 Aqui está o ponto: entender a evolução da carreira de assessor também é sobre entender o novo cliente.
Nos Estados Unidos, os Financial Advisors são referência. Eles cobram fee fixo (porcentagem sobre os ativos sob gestão) e entregam um pacote completo: aposentadoria, sucessão, impostos, seguros. É um modelo baseado em confiança, profundidade e personalização.
No Brasil, essa realidade já está batendo à porta:
Modelos híbridos (comissão + fee);
Serviços de planejamento sucessório;
Crescimento da atuação consultiva.
💡 Reflexão: Se o mercado mudasse amanhã e sua remuneração dependesse apenas de fee fixo, o cliente pagaria?
Você não precisa prever o futuro — só precisa se preparar para ele. Aqui vão 4 ações práticas para acompanhar a evolução da carreira de assessor:
1️⃣Invista em conhecimento técnico: ANCORD (obrigatório), CFP (para ir além).
2️⃣Melhore sua comunicação: Seja tradutor do mercado, não palestrante.
3️⃣Fortaleça seus relacionamentos: Construa laços reais e de longo prazo.
4️⃣Ajude o cliente a planejar a vida, não só os investimentos: Isso transforma a relação.
A rotina do assessor moderno já não é mais sobre empurrar produto. É sobre estudar o cliente, organizar seu presente e projetar seu futuro. É sobre usar ferramentas como CRM, fazer follow-ups, realizar reuniões de alinhamento e construir confiança.
A evolução da carreira de assessor já está em curso — e quem não acompanhar, ficará para trás.
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